terça-feira, 17 de junho de 2008

A Ilha




Um dia, quando estava na praia com os meus amigos, notámos, ao longe, na linha do horizonte, uma mancha escura, que nos pareceu ser uma ilha.
Arranjámos um barco e partimos em direcção à mancha que nos tinha chamado a atenção.
Quando lá chegámos, reparámos que a areia era fina e muito clara.
Um pouco mais à frente, vimos muitas árvores lindas a flores de imensas cores e com odores fascinantes.
A amostra era tão espectacular que decidimos ir à descoberta da ilha, coberta de coqueiros. Não tivemos de andar durante muito tempo, para descobrirmos uma casa pequena com um ar tão acolhedor que não resistimos e fomos bater à porta que foi imediatamente aberta por um menino e uma menina, ambos muito simpáticos.
Convidaram-nos a entrar, disseram chamar-se Maria e Pedro e ofereceram-nos um sumo de laranja muito delicioso. Conversa puxa conversa, os nossos anfitriões aconselharam-nos a visitar o resto da ilha que era de uma beleza sem par.
E assim fizemos.
Quando voltámos à praia, estávamos maravilhados com tudo o que tínhamos visto e fomos uma vez mais surpreendidos com a presença dos golfinhos que nadavam e faziam piruetas naquela água azul, transparente e sem poluição.
Esta foi, sem dúvida, uma das melhores aventuras que eu vivi com os meus melhores amigos.

Diana Nunes Nº 11 6º A

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