terça-feira, 17 de junho de 2008
A Ilha Fantástica
Era uma ilha fantástica com animais incrivelmente bonitos e ágeis, capazes de coisas extraordinárias. É o caso de uma toupeira que tinha um campo muito bem arranjadinho ou o de um golfinho que vivia numa casa feita de algas tão bonitas e coloridas que eu, por causa disso, resolvi chamar àquela ilha a Ilha da Amizade.
Tudo parecia mágico: todos os animais se davam bem uns com os outros mas eu, bem no fundo, sentia que alguma coisa se passava e que aquele mundo não era tão perfeito como parecia à primeira vista.
A minha atenção foi desviada para uma ovelha, para a qual me dirigi e perguntei porque estava tão triste.
Ela explicou-me em “ovelhês”, que num passado distante, os animais e os homens viviam em sã confraternização até que chegou a poluição, produzida pelo homem que começou por destruir aqueles que a faziam. Escusado será dizer que os homens desapareceram daquela ilha e eu dei comigo a pensar que está na hora de fazermos alguma coisa, por pequenina que seja, para acabar com tanta poluição. Não é preciso muito, bastam pequenos gestos como, por exemplo, reciclar, utilizar menos água, desligar as lâmpadas, quando não estão a ser necessárias, um sem número de pequenas coisas que ajudarão a preservar o meio ambiente e a tornar o planeta mais habitável e com pessoas e animais mais felizes.
Hugo Mendes Nº 14 6ºA
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